terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Engano

Engano

Goethe diz... Platão falou... Sócrates concluiu... Anaximandro... Porra!
Desculpem(desculpas retóricas) o palavrão, mas talvez vocês não prestassem atenção, já que agora estão ouvindo/lendo continuemos. Pois é, esses homens pensaram, falaram, ensaiaram e concluíram muitas coisas que nós discutiremos e até gostaremos; e vamos tomar por verdades as palavras de alguns deles. Engano inicial acredito. Não que eu esteja certo em dizer isso. Estou sendo inicialmente crítico. Medindo o quão fundo a piscina é antes de dar um bom mergulho. Não minto quando digo que ‘serei seduzido por questões existenciais’ (pois as adoro e odeio adorar tanto!), mas pretendo manter uma visão e percepção equilibrada, um ‘quê’ de amadorismo mesclado ao vislumbre científico dos estudos. Será difícil resistir em não tornar Nieztche nosso “Deus” particular (logo ele! Seria cômico se não fosse irônico, espera aí, mas ironia é uma coisa cômica não é? Ah! Sei lá! Que se dane!). Em algum momento isso vai acontecer; portanto fiquemos atentos para, no momento certo, ‘destruirmos’ todos esses ‘ídolos’(uma iconoclasia filosófica). Não estou dizendo aqui para desconsiderar todo o arcabouço de idéias maravilhosas que vamos estudar e compreender dos nossos amigos pensadores; na verdade encare essa ‘destruição’ como uma libertação dos ‘outros’(deles) para prender-se a si mesmo, às suas idéias próprias. E querem saber, julguem minhas palavras e idéias(que não valem nada) como bem entenderem, pois eu não sei ainda o quão verdadeiras elas são (e se são!). Pronto, esse é apenas um breve comentário sobre o começo de minha jornada como estudante de filosofia rumo a uma jornada ainda muito maior: tornar-me um Filósofo. O começo é aqui, apesar do texto ter chegado ao fim.

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