terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Janta

Janta

Faço um poema fumacento
Poema dentro de panelas quentes
Enquanto espero esquentar a janta
E o poema

O cheiro do frango
O borbulhar do feijão
Espera! Vou mexer o feijão...
...

Pronto! Desliguei o fogo
“E fogo é coisa pra desligar?”
Penso bobagens assim
Momentos de fome

O cheiro atiça o paladar
Feijão, arroz e macarrão.
Frango e um copo d’água
E como vou precisar das mãos
Acabo aqui minha fome poética

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