Janta
Faço um poema fumacento
Poema dentro de panelas quentes
Enquanto espero esquentar a janta
E o poema
O cheiro do frango
O borbulhar do feijão
Espera! Vou mexer o feijão...
...
Pronto! Desliguei o fogo
“E fogo é coisa pra desligar?”
Penso bobagens assim
Momentos de fome
O cheiro atiça o paladar
Feijão, arroz e macarrão.
Frango e um copo d’água
E como vou precisar das mãos
Acabo aqui minha fome poética
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário